ABSTRACT
Objetivou-se, neste estudo de caso, identificar os problemas e os estímulos de adaptação da mulher portadora de câncer de cérvix uterino, relacionando com o modo fisiológico, tomando por base o modelo de Adaptação de Roy (ROY e ANDREWS, 1991) e levantar os diagnósticos de Enfermagem. Os resultados apontaram para problemas de adaptação: anorexia, náuseas, retenção urinária, deambulação, diminuição da habilidade para o autocuidado, edema, estresse, com os seus respectivos diagnósticos: deglutição prejudicada, nutrição alterada, retenção urinária, mobilidade física prejudicada, fadiga, dor aguda, excesso no volume de líquido e síndrome de estresse
Subject(s)
Humans , Female , Uterine Neoplasms , Nursing Care , Patient-Centered Care/trends , Nursing Diagnosis/methods , Women's Health , Convalescence/psychology , Recovery of Function/physiologyABSTRACT
Stress is known to depress the immune system severely. This study was done to evaluate whether surgical stress influenced polymorphonuclear (PMN) and monocyte functions in association with serum cortisol and the anxiety score as measured on the HARS Rating Scale. We found that surgery (irrespective of whether it was major or minor) significantly depressed PMN and monocyte functions and increased serum cortisol levels. PMN phagocytosis correlated significantly (p < 0.05) with the rise in serum cortisol. In spite of these changes, postoperative clinical recovery was uneventful. No major alterations in the HARS scores were noted pre and post operatively. This study demonstrates that surgical stress depresses the immune system with a concomitant rise in cortisol.